Comunicadores de causa: referências para inspirar sua comunicação para impacto social

Acomunicação é uma mão amiga na transformação social e quem trabalha com organizações da sociedade civil (OSCs) sabe disso, na prática. Em meio a tantos desafios para engajar, captar e mobilizar, surge uma figura: a pessoa comunicadora de causa.


Neste artigo, você vai entender quem são esses profissionais, por que vale a pena acompanhá-los, onde encontrá-los e como trazer esses aprendizados para dentro da sua estratégia. 


Tudo isso com foco em comunicação para impacto social!


O que são comunicadores de causa e qual seu papel na transformação social?


Antes de falar em inspiração, precisamos entender quem são essas pessoas. 


Pessoas comunicadoras de causa atuam na intersecção entre comunicação estratégica e transformação social, ocupando espaços de fala, redes sociais e veículos digitais com mensagens que mobilizam, sensibilizam e geram ação.


Mais do que divulgar informações, essas pessoas ajudam a moldar narrativas, traduzem dados em histórias que tocam e elevam o protagonismo de comunidades e iniciativas que fazem a diferença na sociedade. 


Como acompanhar comunicadores de causa pode transformar sua comunicação


Quando você trabalha com comunicação para OSCs, sabe o quanto é desafiador manter-se atualizado diante de tantas tendências. Acompanhar pessoas comunicadoras de causa é uma das formas mais eficazes de trazer
inovação para dentro da sua estratégia de forma aplicável e acessível.


Ao seguir esses perfis, você:


  • Aprende com exemplos reais e boas práticas testadas

  • Amplia seu repertório criativo com novos formatos, linguagens e abordagens

  • Fortalece o senso de pertencimento e conexão com a comunidade do terceiro setor


Esses profissionais são verdadeiros termômetros das mudanças culturais e tecnológicas que impactam diretamente a comunicação para impacto social. Não perca a oportunidade de aprender com suas práticas e experiências!


Perfis para seguir e aprender mais sobre comunicação de causa


A inspiração certa pode vir de quem já está comunicando com propósito. Por isso, listamos diferentes perfis que se destacam por suas narrativas engajadoras, seu compromisso com a transformação e sua atuação consistente no ecossistema do impacto:


1.  Bia Diniz – Fundadora da ONG Cruzando Histórias e LinkedIn Top Voice em Equidade de Gênero


Bia Diniz é fundadora e diretora-executiva da Cruzando Histórias, uma organização social que oferece apoio e desenvolvimento para mulheres em situação de desemprego e vulnerabilidade social.  Sua atuação destaca-se pela promoção da equidade de gênero e pelo uso estratégico da comunicação para impacto social. ​


Reconhecida como LinkedIn Top Voice em Equidade de Gênero, Bia utiliza a plataforma para compartilhar insights sobre inclusão, diversidade e empoderamento feminino. Seu trabalho inspira profissionais do terceiro setor a adotarem práticas comunicacionais mais inclusivas e eficazes!


2. Monique Evelle – Fundadora do Desabafo Social e da Inventivos


Monique Evelle é empresária, jornalista e ativista. Aos 16 anos, fundou o Desabafo Social, um laboratório de tecnologias sociais aplicadas à geração de renda, educação e comunicação. A sua trajetória é marcada pelo ativismo em prol da equidade racial e de gênero, utilizando a comunicação como ferramenta de transformação.


Além disso, Monique criou a Inventivos, uma plataforma que oferece mentorias e conteúdos para empreendedores da periferia. Ela também é reconhecida como LinkedIn Top Voice e foi listada entre os 50 profissionais mais criativos do Brasil pela Revista Wired. 


5.   Rene Silva – Fundador do Voz das Comunidades e Jornalista Comunitário


Rene Silva é jornalista e fundador do Voz das Comunidades, um jornal comunitário criado em 2005 no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro. Desde os 11 anos, Rene utiliza a comunicação como impacto, dando voz às favelas e comunidades periféricas. 


Seu trabalho ganhou destaque nacional durante a cobertura da pacificação do Complexo do Alemão em 2010, quando suas postagens nas redes sociais forneceram informações em tempo real sobre os acontecimentos na comunidade. 

Além do jornalismo, ele lidera diversas ações sociais, como campanhas de doação de alimentos e livros, beneficiando milhares de moradores de comunidades carentes. Também já palestrou em universidades como Harvard e participou de eventos como o TED Talks. 


4.   Kelly Baptista – Diretora Executiva da Fundação 1Bi e LinkedIn Top Voice em Empreendedorismo Social


Kelly Baptista é liderança no terceiro setor com mais de 15 anos de experiência em organizações sociais e filantrópicas, atuando hoje como Diretora Executiva da Fundação 1Bi, instituição que promove o uso da tecnologia para resolver problemas sociais, especialmente nas áreas de educação e empregabilidade. Sua trajetória é marcada pela dedicação à transformação social por meio da inovação e do empreendedorismo.​


Reconhecida como LinkedIn Top Voice em Empreendedorismo Social,  Kelly utiliza a plataforma para compartilhar insights sobre impacto social, liderança inclusiva e estratégias de inovação no terceiro setor. Seu conteúdo inspira profissionais e organizações a adotarem práticas mais eficazes e sustentáveis em suas iniciativas sociais. ​


5.  Amanda Riesemberg – Diretora Executiva da BC Marketing, Presidente do Instituto Nossa Causa e Top Voice


Amanda Riesemberg é cofundadora e Diretora Executiva da BC Marketing, agência especializada em comunicação para causas sociais. Reconhecida coo LinkedIn Top Voice  e com mais de 10 anos de experiência no setor, ela lidera estratégias que amplificam vozes de organizações da sociedade civil, negócios sociais e empresas com princípios ESG. 

Sua atuação é marcada pela inovação e pelo uso de tecnologias emergentes para potencializar o impacto social das iniciativas que apoia. 


Além de sua liderança na BC Marketing, Amanda é presidente da Nossa Causa, uma plataforma de inovação social que conecta e capacita indivíduos e organizações comprometidos com a justiça social. 


Ela também é palestrante em eventos relevantes do terceiro setor, como o Festival ABCR e FIFE, onde compartilha insights sobre marketing digital, comunicação de causas e transformação digital. Também atua como consultora, auxiliando profissionais do terceiro setor a ampliarem seu impacto com uma forma irreverente de ensinar, testada e aprovada por diversas organizações, como o BTG Soma e Instituto Legado. 


Listamos 5 profissionais de peso, mas o que não falta são pessoas comprometidas com impacto social. Você pode encontrar vários, especialmente em redes sociais como o LinkedIn. 


Veja também: Como ONGs podem usar marketing de conteúdo para engajar e mobilizar pessoas


Onde acompanhar comunicadores de causa para ficar por dentro das tendências


Estar em contato com esses perfis é mais simples do que parece e altamente recomendável para quem atua com comunicação do terceiro setor. 


Você pode encontrar essas pessoas no:


  • LinkedIn, para reflexões, textos e vídeos de experiência

  • Instagram e X, para atualizações contínuas e conteúdos engajadores

  • YouTube e podcasts, para mergulhar em entrevistas e análises

  • Newsletters , para receber conteúdos exclusivos direto no seu e-mail

Dica da BC: crie uma pasta de favoritos e salve os perfis que mais inspiram sua atuação. Isso ajuda a manter a inspiração sempre ativa, além de um contato contínuo com as pessoas que você admira. 


Veja também: Branding para ONGs: o papel de uma marca no desenvolvimento institucional


Como aplicar os aprendizados desses comunicadores no dia a dia da sua OSC


Acompanhar perfis inspiradores é um excelente ponto de partida, mas é no momento da aplicação prática que os verdadeiros resultados começam a aparecer. 


Transformar referências em ação é o que diferencia uma estratégia de comunicação passiva de uma comunicação viva, pulsante e conectada com o que realmente importa: gerar impacto social verdadeiro.


Veja algumas dicas de  como adaptar o que você aprende com comunicadores de causa à sua realidade e tornar sua comunicação mais estratégica, criativa e eficiente:


  • Adapte a linguagem com intencionalidade: observe como essas pessoas constroem narrativas: quais palavras escolhem, que tom utilizam, como conectam ideias. Traduza essas escolhas para o seu contexto e teste variações com o seu público, mantendo a essência da sua organização
  • Crie com base em histórias reais: toda causa tem rostos, vozes e experiências que se conectam profundamente com o público. Priorize conteúdos que valorizem o protagonismo das pessoas impactadas, sem estigmatizá-las. Para isso, busque dados e escute ativamente para construir narrativas autênticas e responsáveis
  • Inove nos formatos com propósito: a linguagem visual também comunica. Use carrosséis educativos, vídeos curtos para redes sociais, podcasts, colaborações com influenciadores e até memes, sempre respeitando o tom da sua marca e a complexidade da sua causa
  • Leve os aprendizados para dentro da organização: compartilhar referências é uma forma poderosa de fortalecer a cultura de comunicação. Inclua esses insights em reuniões de equipe, planejamentos estratégicos, formações internas e até mesmo em conversas informais. Afinal, repertório compartilhado gera alinhamento e novas ideias!


Comunicação de impacto é um exercício contínuo de escuta, adaptação e construção. Ao integrar os aprendizados de quem vive a comunicação com propósito que sua organização fortalece vínculos, você amplia alcance e, sobretudo, transforma realidades.


Comunique a sua causa para construir um futuro com propósito


Pessoas comunicadoras de causa são como bússolas que nos ajudam a manter o foco no que realmente importa: gerar impacto positivo por meio da palavra, da imagem e da escuta.


Elas constroem pontes entre organizações e comunidades, entre dados e afetos, entre ideias e ações. Acompanhar esses perfis é uma forma de manter-se em movimento, aprendendo com quem faz e transformando junto.


Continue acompanhando o Blog da BC Marketing para ter acesso a mais conteúdos relacionados à comunicação e impacto social!


Tablet displaying green stock chart on a wooden desk with blank paper and pencil.
9 de outubro de 2025
Quem está na gestão de uma organização da sociedade civil sabe: realizar um bom trabalho em campo já exige muito. Mas tão desafiador quanto executar um projeto é conseguir organizar os dados , gerar relatórios confiáveis e mostrar resultados com clareza . É aqui que muitas OSCs tropeçam. Não por falta de competência ou compromisso, mas por não terem as ferramentas certas. A gestão ainda depende de planilhas descentralizadas, relatórios manuais, dados perdidos entre e-mails e sistemas improvisados. O tempo que poderia estar sendo usado para expandir ações acaba sendo engolido por tarefas operacionais. E quando chega a hora de prestar contas faltam evidências estruturadas do impacto gerado. Isso mina a confiança, dificulta a captação e impede a organização de crescer. A verdade é que quem não mede, não melhora e quem não comunica com dados, não mobiliza. Mas não precisa ser assim. Com o avanço das tecnologias sociais, hoje já é possível transformar essa realidade: automatizar processos, centralizar informações, acompanhar indicadores em tempo real e profissionalizar a gestão, mesmo com equipes enxutas. Por que acompanhar indicadores de impacto é uma necessidade estratégica Em um cenário cada vez mais exigente, acompanhar os indicadores deixou de ser um diferencial e passou a ser um requisito fundamental para a sustentabilidade das organizações sociais. As expectativas por números concretos aumentaram. Financiadores, conselhos, parceiros e até o público geral buscam clareza sobre os resultados alcançados, a efetividade das ações e o uso dos recursos investidos. Nesse contexto, os indicadores cumprem um papel central. Eles não apenas sustentam a transparência e a prestação de contas, como também qualificam a gestão, orientam decisões e fortalecem o posicionamento institucional da organização. Além disso, dados estruturados geram insumos valiosos para a comunicação , potencializando a mobilização de pessoas e recursos de forma mais estratégica. Mais do que mensurar atividades, indicadores bem definidos e acompanhados permitem: Avaliar com precisão o alcance e a efetividade dos projetos Estabelecer metas realistas e observar a evolução ao longo do tempo Justificar investimentos e captar novos apoios com base em evidências Integrar gestão e comunicação de forma mais alinhada Para organizações que buscam profissionalizar sua atuação, crescer com consistência e gerar impacto real e reconhecido, a gestão orientada por dados é um caminho inevitável e altamente estratégico . Formas de automatizar o acompanhamento de indicadores Automatizar o acompanhamento de indicadores não significa necessariamente fazer mudanças radicais. Na prática, é possível começar com pequenas ações que, somadas, já geram economia de tempo e mais assertividade na gestão. Algumas formas comuns de iniciar esse processo incluem: Modelos padronizados de coleta de dados (em formulários online, por exemplo), que evitam retrabalho e perda de informações Dashboards simples , feitos com ferramentas como Google Data Studio ou Planilhas Google, que ajudam a visualizar a evolução de indicadores Relatórios automáticos por projeto , conectando bancos de dados simples a ferramentas de visualização Uso de plataformas especializadas , que integram diferentes áreas da organização (projetos, equipe, atendimento, impacto) em um só lugar A escolha da ferramenta depende da realidade de cada organização, volume de dados, número de projetos, tempo disponível da equipe e exigências de prestação de contas. O importante é saber que existem caminhos possíveis, mesmo com poucos recursos. E quanto mais cedo sua OSC começar a estruturar essa automação, mais fácil será escalar os resultados e comprovar impacto com consistência. Quando e como começar a usar tecnologia para acompanhar os indicadores da sua OSC Após entender a importância de medir o impacto e conhecer formas de automatizar esse processo, surge a pergunta prática: quando é o momento certo para começar a usar tecnologia? A resposta geralmente aparece no dia a dia: quando coletar dados manualmente, montar relatórios do zero e buscar informações em diferentes planilhas começa a tomar tempo demais e comprometer a qualidade das entregas. Se essa já é a realidade da sua equipe, é um sinal de que a tecnologia pode (e deve) entrar como aliada para facilitar o acompanhamento dos indicadores, sem precisar, para isso, de grandes estruturas ou equipes especializadas. Com o uso de plataformas pensadas para o terceiro setor, é possível: Centralizar dados de forma segura e acessível Acompanhar atualizações em tempo real Gerar relatórios completos com poucos cliques Reduzir o retrabalho e apoiar decisões com mais agilidade e precisão Hoje, já existem soluções acessíveis , inclusive para organizações de pequeno e médio porte, que tornam essa transição viável e leve. Uma delas é a Bússola Social , utilizada por diversas OSCs no país como ferramenta para organizar informações, sistematizar evidências e comunicar o impacto de forma mais estruturada. O que considerar antes de adotar uma solução tecnológica Começar a usar tecnologia na gestão de indicadores não exige uma estrutura complexa, mas é importante dar alguns passos estratégicos para garantir que a ferramenta traga resultados reais para a sua organização. Alguns pontos que merecem atenção nesse processo: Mapeie os principais indicadores que fazem sentido para sua causa, seus projetos e seus financiadores Engaje a equipe , explicando os benefícios da mudança e garantindo que todas as áreas estejam alinhadas com os novos processos Revise os fluxos de coleta de dados , identificando o que pode ser simplificado ou padronizado Defina objetivos claros : o que sua organização quer com essa tecnologia? Otimizar tempo? Melhorar relatórios? Prestar contas com mais precisão? A tecnologia por si só não resolve os desafios da gestão. Ela potencializa o que já existe e, com os processos certos, pode transformar como sua OSC acompanha, analisa e comunica seu impacto. Uma solução pensada para o Terceiro Setor: conheça mais sobre a Bússola Social Se a sua organização está pronta para dar esse próximo passo e profissionalizar a gestão dos indicadores , vale conhecer ferramentas criadas sob medida para a sua realidade. A Bússola Social é uma plataforma brasileira desenvolvida para facilitar o monitoramento de projetos, a coleta de dados e a geração de relatórios de impacto. Ela já é utilizada por mais de 1000 (mil) OSCs, de diferentes portes e causas, em todo o país. Na prática, a plataforma permite: Cadastrar e acompanhar metas por projeto ou território Visualizar indicadores em tempo real, em dashboards intuitivos Armazenar evidências (como fotos, relatos e documentos) com segurança Produzir relatórios completos e personalizáveis para prestação de contas A proposta da Bússola não é sobre tecnologia pela tecnologia, mas sim sobre colocar dados a serviço do impacto , tornando a gestão mais simples, confiável e eficiente. E por meio de uma parceria com a BC Marketing , organizações da nossa rede têm acesso à plataforma com implantação gratuita e suporte especializado para começar. Essa é uma forma concreta de adotar tecnologia com menos barreiras e mais apoio, fortalecendo a gestão de projetos e a comunicação do impacto que sua organização já realiza todos os dias. Transforme a forma como sua OSC coleta, analisa e comunica impacto Profissionalizar a gestão de indicadores não é apenas uma questão operacional, mas sim uma escolha estratégica para garantir sustentabilidade, transparência e relevância no longo prazo. Adotar tecnologia nesse processo significa transformar como sua organização impacta, fortalecendo a confiança de quem apoia e abrindo caminho para novas oportunidades. Se sua equipe está pronta para esse passo, a Bússola Social pode ser uma aliada nesse processo e, por meio da parceria com a BC Marketing , você pode começar com apoio técnico e já otimizando seus recursos com a implantação gratuita . Quer saber como isso funcionaria na prática para a sua organização? Clique aqui para acessar a página da parceria e agendar sua demonstração gratuita.
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