Relatórios de comunicação para ONGs: como analisar os resultados

Em um setor em que transparência, impacto e prestação de contas são cada vez mais exigidos, acompanhar os resultados da comunicação é de suma importância para qualquer organização da sociedade civil (OSC). 


Saber o que medir, interpretar e apresentar pode transformar o jeito que sua ONG se comunica. Isso vale tanto para o público externo quanto para financiadores e equipe interna.


Este conteúdo, desenvolvido por especialistas em comunicação de causas, apresenta os principais indicadores, ferramentas e boas práticas para criar relatórios de comunicação claros, estratégicos e alinhados aos objetivos da sua ONG. Confira!


Por que medir a comunicação de ONGs?


Medir resultados de comunicação é mais do que checar se um post teve muitas curtidas — é uma forma de entender se a estratégia está funcionando, o que precisa ser ajustado e como sua organização está sendo percebida. Além disso, é, também, uma forma de fortalecer a tomada de decisão com base em dados.


Para OSCs, acompanhar métricas de comunicação ajuda a:


  • Comprovar o impacto das campanhas para pessoas financiadoras e apoiadoras
  • Otimizar tempo e recursos com base em dados reais
  • Aprimorar o relacionamento com diferentes audiências (pessoas doadoras, voluntárias e público atendido)


Ou seja: não é só uma “prática”. É uma estratégia para nortear toda a sua produção de conteúdos, campanhas e até mesmo novos projetos e iniciativas. 


Quais são as principais métricas para diferentes canais?


Cada canal de comunicação tem métricas próprias que ajudam a avaliar sua eficácia. Abaixo, listamos as principais — porém, tenha em mente que são várias! Então, busque contextualizar cada uma delas para os diferentes canais.


Redes sociais

As redes sociais são canais para visibilidade, engajamento e mobilização. Medir suas métricas ajuda a entender o que conecta o público com a causa e quais formatos geram mais resultado!


Principais métricas:


  • Alcance: número de pessoas que visualizaram o conteúdo. Um bom alcance orgânico para ONGs gira entre 10% a 15% da base de seguidores, segundo dados observados por M+R Benchmarks. Quando sua organização investe em mídia paga, esse número é bem maior e deve ser avaliado de acordo com o planejamento de mídia


  • Impressões: número de vezes que seu conteúdo foi visto. Uma pessoa pode ver mais de uma vez, por isso, o número de impressões sempre será igual ou maior que o de alcance


  • Engajamento: soma de curtidas, comentários, cliques e compartilhamentos. Uma taxa de engajamento entre 1% e 5% é considerada saudável, com base nos dados de M+R Benchmarks


  • Taxa de crescimento: aumento de métricas em determinado período


  • Compartilhamentos: número de vezes que seu conteúdo foi compartilhado. Indica que o conteúdo tem valor percebido pelo público


Lembre-se: os melhores números, no caso das redes sociais, referem-se ao tamanho da sua conta. Por exemplo, se você tem 500 seguidores, o peso de 50 curtidas é muito maior do que uma conta com 1000 seguidores e as mesmas curtidas, entende?


Exemplo prático: 


Uma ONG que atua com educação compartilhou uma sequência de carrosséis no Instagram, com histórias de estudantes impactados pelo projeto. Após uma semana, notaram que o post com mais compartilhamentos foi o que destacava um depoimento pessoal. 


Ao perceber isso, a equipe passou a priorizar conteúdos com narrativas reais e visuais fortes, aumentando o alcance orgânico em 35%. Medir as métricas de redes sociais ajuda a entender o que conecta o público com a causa e quais formatos geram mais resultado!


Veja também: O poder do storytelling na comunicação de causas sociais


Site e blog


O site institucional e o blog funcionam para ampliar o relacionamento das pessoas com a causa. Analisar essas métricas permite otimizar páginas, identificar os conteúdos mais relevantes e melhorar a experiência de navegação!


Principais métricas:


  • Usuários: usuários no Google Analytics representam as pessoas que acessam um site ou aplicativo. Existem diferentes tipos de usuários no sistema, e cada um ajuda a entender melhor o comportamento do público:
  • Total de usuários: todas as pessoas que acessaram o site no período escolhido
  • Usuários ativos: quem de fato interagiu com o conteúdo, clicou, navegou ou realizou alguma ação
  • Novos usuários: quem nunca tinha acessado o site antes
  • Usuários recorrentes: quem já tinha visitado o site em outro momento


  • Sessões: no Google Analytics, uma sessão representa o conjunto de interações de uma pessoa com o site ou app dentro de um determinado período. Ela começa quando o usuário acessa o site e é encerrada após 30 minutos de inatividade. Durante uma sessão, podem ocorrer várias ações (como visualizações de página ou cliques, e. uma nova sessão é iniciada se o usuário retornar por uma nova fonte de tráfego, como outra campanha


  • Tempo de permanência: quanto tempo os usuários ficam em uma página. Em média, um tempo superior a 1 minuto é considerado bom para conteúdos institucionais ou informativos. Em blogs ou páginas de conteúdo denso, 2 a 3 minutos é uma média saudável, segundo dados do Contentsquare Digital Experience Benchmark, que compila benchmarks por setor e práticas observadas por especialistas em UX


  • Taxa de rejeição: percentual de pessoas que saem do site sem interagir. O ideal é manter abaixo de 50%, conforme indicam boas práticas de usabilidade apontadas peloGoogle Analytics e SEMrush


  • Conversões: número de ações desejadas realizadas (cadastro, doação, download)


Exemplo prático: 


Imagine que uma ONG identificou que os textos mais lidos do blog vinham de buscas orgânicas sobre reciclagem e consumo consciente. Com base nesse dado, criou uma nova série de conteúdos sobre o tema, o que aumentou o tempo de permanência no site em 27% e gerou 120 novos cadastros para a newsletter — esse é o poder de criar conteúdo baseado em dados!


Veja também o benefício do Google para sua ONG conseguir mais visitas no seu site




E-mail marketing


Campanhas de e-mailsão ótimas ferramentas de relacionamento com pessoas apoiadoras. Avaliar suas métricas ajuda a entender o interesse, a frequência ideal e a eficácia das chamadas para ação.

Principais métricas:


  • Taxa de abertura: a porcentagem de pessoas que abriram o e-mail em relação ao total de pessoas que o receberam. A média aceitável para ONGs varia entre 20% e 30%, de acordo com dados do Mailchimp Benchmark Report 


Aqui na BC Marketing, trabalhamos emails de maneira estratégica com nossos clientes, chegando a taxas ainda melhores que as de mercado, como taxas entre 30% a 50%.


  • Cliques: geralmente calculado em porcentagem, significa quantas pessoas clicaram em um link dentro do e-mail em relação ao total de pessoas que abriram ou receberam aquele e-mail. Uma boa taxa de cliques está entre 2% e 5% do total de e-mails enviados, com base em médias divulgadas pelo Mailchimp Benchmark Report


  • Descadastros: número ou taxa de pessoas que clicaram em links para sair da sua lista de e-mails, ou seja, pediram para não receber mais comunicações daquela campanha ou remetente. Indica se a frequência ou o conteúdo está desinteressante


Exemplo prático:


Após notar alta taxa de descadastro, uma ONG revisou seus envios e passou a segmentar os conteúdos de e-mail por perfil: pessoas doadoras, voluntárias e novas inscritas. 

Essa segmentação aumentou a taxa de abertura em 20% e reduziu os descadastros pela metade. 

Percebe o quanto há espaço para criar diversas ações neste formato?


Mídia paga (Meta e Google Ads)


Em campanhas de mídia paga, acompanhar as métricas garante o uso eficiente do orçamento e o ajuste contínuo para melhor conversão.


Principais métricas:


  • CTR (Click-Through Rate ou Taxa de Cliques): taxa de cliques por impressão. O ideal em anúncios sociais na Meta é acima de 1%, e no Google Ads, acima de 5%, conforme benchmarks doGoogle Ad Grants eWordstream 


  • CPC (Cost Per Click ou Custo por Clique): quanto custa cada clique. Para calcular, use a fórmula: valor total gasto ÷ número de cliques. Por exemplo, se a ONG investiu R$ 100,00 e obteve 200 cliques, o CPC foi de R$ 0,50. No Google Ads, o CPC médio, em 2024, ficou em US$ 4,66 (porém, de você trabalha com o Google Ad Grants, o limite é 2 dólares), enquanto no Meta Ads (Facebook e Instagram), a média ficou entre US$ 0,83 e US$ 1,88


  • CPA (Cost Per Acquisition ou  Custo por Aquisição): é o custo médio por conversão, que pode ser uma doação ou cadastro. Exemplo: se você gastou R$ 500 em uma campanha e conseguiu 25 doações, o CPA foi de R$ 20 por doação


  • ROAS (Return On Ad Spend ou Retorno sobre Investimento em Anúncio): receita gerada por real investido. O ideal é alcançar pelo menos 300% (R$ 3 de retorno para cada R$ 1 investido), segundo padrões de desempenho apontados pelaWhole Whale eM+R Benchmarks 


  • Conversões: número de ações realizadas por quem clicou


Atenção! É importante lembrar que as métricas de “conversões” serão estabelecidas segundo o objetivo da sua campanha. Por exemplo, se a meta são 20 doações e você pretende investir R$ 1.000, isso significa que o custo por conversão (ou CPA) precisa ser, no máximo, R$ 50 por doação.  Mas, para valer a pena, cada doação idealmente deve ser de R$ 150,00, mantendo assim um ROAS de 300%.


Exemplo prático:


Uma campanha da sua ONG teve como objetivo captar novas pessoas doadoras. 


Ao testar duas versões do mesmo anúncio, notaram que o vídeo com depoimento de beneficiária teve ROAS 60% maior e CTR quase o dobro em relação ao anúncio estático. O aprendizado orientou futuras campanhas focadas em storytelling e vídeo!


Agora que você entendeu um pouco mais sobre quais são as métricas e suas melhores práticas, vamos dar uma olhada em como transformar esses dados em ações concretas?


Veja também:Guia gratuito desvenda segredos para maximizar os $10.000 bonificados pelo Google


Como transformar dados em insights acionáveis


Não basta coletar números: é preciso saber o que eles significam. Um bom relatório de comunicação deve gerar insights acionáveis, ou seja, aprendizados que levem a ações reais!


Para fazer isso, você pode:


  • Comparar com períodos anteriores para identificar evolução ou quedas


  • Estabelecer metas realistas e acompanhe se foram atingidas


  • Analisar o comportamento do público: qual tipo de conteúdo performa melhor? Em qual canal?


  • Usar os dados para embasar mudanças de estratégia e apresentar resultados a financiadores


Além disso, algumas ferramentas podem ser suas melhores amigas na construção de um relatório de comunicação completo!


Veja também: Marketing Digital para ONGs: ferramentas para potencializar o impacto social


Ferramentas para análise de métricas


Existem diversas ferramentas para análise de métricas, então, para facilitar as suas escolhas, compilamos as principais que a BC Marketing utiliza e recomenda!



  • Meta Insights: dados de desempenho no Facebook e Instagram


  • RD Station / Mailchimp: para campanhas de e-mail marketing e automação


  • Hootsuite, Metricool, Mlabs, Postgrain: para agendamento e relatórios em redes sociais


  • Reportei: ferramenta intuitiva para criar relatórios automatizados de redes sociais, mídia paga e desempenho digital, ideal para apresentações a diretoria e financiadores


O melhor é que cada uma dessas plataformas é bastante intuitiva e auxilia até mesmo na análise dos resultados, trazendo comparações, porcentagens e muito mais!


Qual é a melhor periodicidade para a apresentação de relatórios?


Relatórios de comunicação não precisam ser extensos, mas devem ser consistentes. O ideal é ter um modelo regular que possa ser facilmente replicado e compartilhado com diferentes públicos da ONG, especialmente o interno — a sua equipe e diretoria —, e externo, como parcerias e financiadores. 


Sugestões de periodicidade:


A periodicidade dos relatórios de comunicação depende dos objetivos, do volume de ações e do público para quem você vai apresentar os dados. Ter um modelo regular e replicável facilita o acompanhamento e ajuda na tomada de decisão mais rápida e assertiva. Aqui vão três ritmos possíveis para você adaptar à realidade da sua ONG:


  • Semanal: para acompanhar campanhas ativas, otimizar em tempo real e ajustar o que for necessário no meio do caminho

  • Mensal: para ter uma visão consolidada da performance geral da comunicação e identificar padrões de comportamento do público

  • Trimestral: ideal para análises mais aprofundadas, cruzamento de dados e tomada de decisões estratégicas junto à direção ou conselhos


Para quem apresentar:


  • Equipe de comunicação: detalhado, com métricas técnicas


  • Diretoria: focado em resultados, impacto e recomendações


  • Financiadores: visual, objetivo e alinhado à prestação de contas


É importante ressaltar que a diretoria e os financiadores talvez não esperem detalhes ou uma extensão de explicações. Às vezes, compilar os resultados de um jeito simples e de fácil compreensão é a melhor forma de apresentar os resultados para pessoas que não são da área!


Comece a criar seus relatórios de comunicação! 


Relatórios de comunicação bem feitos ajudam a OSC tomar decisões mais embasadas, comprovar resultados para financiadores e aprender continuamente. A chave é entender que não basta medir por medir: é preciso transformar dados em direção estratégica.


Caso a sua ONG ainda não acompanha os dados de comunicação com regularidade, comece agora com um modelo simples, com uma apresentação de slides.


Mas, caso você queira uma equipe completa para gerir seus resultados no orgânico (redes sociais, site, blog, email, CRM e doações) e na mídia paga, a BC Marketing oferece soluções exclusivas para essas áreas. 


Medir, analisar e agir com base em dados é o que torna sua comunicação mais estratégica.


E você não precisa fazer isso sozinha.


A equipe da BC Marketing está pronta para ajudar sua organização a transformar métricas em impacto real.


CONHEÇA NOSSAS SOLUÇÕES

Tablet displaying green stock chart on a wooden desk with blank paper and pencil.
9 de outubro de 2025
Quem está na gestão de uma organização da sociedade civil sabe: realizar um bom trabalho em campo já exige muito. Mas tão desafiador quanto executar um projeto é conseguir organizar os dados , gerar relatórios confiáveis e mostrar resultados com clareza . É aqui que muitas OSCs tropeçam. Não por falta de competência ou compromisso, mas por não terem as ferramentas certas. A gestão ainda depende de planilhas descentralizadas, relatórios manuais, dados perdidos entre e-mails e sistemas improvisados. O tempo que poderia estar sendo usado para expandir ações acaba sendo engolido por tarefas operacionais. E quando chega a hora de prestar contas faltam evidências estruturadas do impacto gerado. Isso mina a confiança, dificulta a captação e impede a organização de crescer. A verdade é que quem não mede, não melhora e quem não comunica com dados, não mobiliza. Mas não precisa ser assim. Com o avanço das tecnologias sociais, hoje já é possível transformar essa realidade: automatizar processos, centralizar informações, acompanhar indicadores em tempo real e profissionalizar a gestão, mesmo com equipes enxutas. Por que acompanhar indicadores de impacto é uma necessidade estratégica Em um cenário cada vez mais exigente, acompanhar os indicadores deixou de ser um diferencial e passou a ser um requisito fundamental para a sustentabilidade das organizações sociais. As expectativas por números concretos aumentaram. Financiadores, conselhos, parceiros e até o público geral buscam clareza sobre os resultados alcançados, a efetividade das ações e o uso dos recursos investidos. Nesse contexto, os indicadores cumprem um papel central. Eles não apenas sustentam a transparência e a prestação de contas, como também qualificam a gestão, orientam decisões e fortalecem o posicionamento institucional da organização. Além disso, dados estruturados geram insumos valiosos para a comunicação , potencializando a mobilização de pessoas e recursos de forma mais estratégica. Mais do que mensurar atividades, indicadores bem definidos e acompanhados permitem: Avaliar com precisão o alcance e a efetividade dos projetos Estabelecer metas realistas e observar a evolução ao longo do tempo Justificar investimentos e captar novos apoios com base em evidências Integrar gestão e comunicação de forma mais alinhada Para organizações que buscam profissionalizar sua atuação, crescer com consistência e gerar impacto real e reconhecido, a gestão orientada por dados é um caminho inevitável e altamente estratégico . Formas de automatizar o acompanhamento de indicadores Automatizar o acompanhamento de indicadores não significa necessariamente fazer mudanças radicais. Na prática, é possível começar com pequenas ações que, somadas, já geram economia de tempo e mais assertividade na gestão. Algumas formas comuns de iniciar esse processo incluem: Modelos padronizados de coleta de dados (em formulários online, por exemplo), que evitam retrabalho e perda de informações Dashboards simples , feitos com ferramentas como Google Data Studio ou Planilhas Google, que ajudam a visualizar a evolução de indicadores Relatórios automáticos por projeto , conectando bancos de dados simples a ferramentas de visualização Uso de plataformas especializadas , que integram diferentes áreas da organização (projetos, equipe, atendimento, impacto) em um só lugar A escolha da ferramenta depende da realidade de cada organização, volume de dados, número de projetos, tempo disponível da equipe e exigências de prestação de contas. O importante é saber que existem caminhos possíveis, mesmo com poucos recursos. E quanto mais cedo sua OSC começar a estruturar essa automação, mais fácil será escalar os resultados e comprovar impacto com consistência. Quando e como começar a usar tecnologia para acompanhar os indicadores da sua OSC Após entender a importância de medir o impacto e conhecer formas de automatizar esse processo, surge a pergunta prática: quando é o momento certo para começar a usar tecnologia? A resposta geralmente aparece no dia a dia: quando coletar dados manualmente, montar relatórios do zero e buscar informações em diferentes planilhas começa a tomar tempo demais e comprometer a qualidade das entregas. Se essa já é a realidade da sua equipe, é um sinal de que a tecnologia pode (e deve) entrar como aliada para facilitar o acompanhamento dos indicadores, sem precisar, para isso, de grandes estruturas ou equipes especializadas. Com o uso de plataformas pensadas para o terceiro setor, é possível: Centralizar dados de forma segura e acessível Acompanhar atualizações em tempo real Gerar relatórios completos com poucos cliques Reduzir o retrabalho e apoiar decisões com mais agilidade e precisão Hoje, já existem soluções acessíveis , inclusive para organizações de pequeno e médio porte, que tornam essa transição viável e leve. Uma delas é a Bússola Social , utilizada por diversas OSCs no país como ferramenta para organizar informações, sistematizar evidências e comunicar o impacto de forma mais estruturada. O que considerar antes de adotar uma solução tecnológica Começar a usar tecnologia na gestão de indicadores não exige uma estrutura complexa, mas é importante dar alguns passos estratégicos para garantir que a ferramenta traga resultados reais para a sua organização. Alguns pontos que merecem atenção nesse processo: Mapeie os principais indicadores que fazem sentido para sua causa, seus projetos e seus financiadores Engaje a equipe , explicando os benefícios da mudança e garantindo que todas as áreas estejam alinhadas com os novos processos Revise os fluxos de coleta de dados , identificando o que pode ser simplificado ou padronizado Defina objetivos claros : o que sua organização quer com essa tecnologia? Otimizar tempo? Melhorar relatórios? Prestar contas com mais precisão? A tecnologia por si só não resolve os desafios da gestão. Ela potencializa o que já existe e, com os processos certos, pode transformar como sua OSC acompanha, analisa e comunica seu impacto. Uma solução pensada para o Terceiro Setor: conheça mais sobre a Bússola Social Se a sua organização está pronta para dar esse próximo passo e profissionalizar a gestão dos indicadores , vale conhecer ferramentas criadas sob medida para a sua realidade. A Bússola Social é uma plataforma brasileira desenvolvida para facilitar o monitoramento de projetos, a coleta de dados e a geração de relatórios de impacto. Ela já é utilizada por mais de 1000 (mil) OSCs, de diferentes portes e causas, em todo o país. Na prática, a plataforma permite: Cadastrar e acompanhar metas por projeto ou território Visualizar indicadores em tempo real, em dashboards intuitivos Armazenar evidências (como fotos, relatos e documentos) com segurança Produzir relatórios completos e personalizáveis para prestação de contas A proposta da Bússola não é sobre tecnologia pela tecnologia, mas sim sobre colocar dados a serviço do impacto , tornando a gestão mais simples, confiável e eficiente. E por meio de uma parceria com a BC Marketing , organizações da nossa rede têm acesso à plataforma com implantação gratuita e suporte especializado para começar. Essa é uma forma concreta de adotar tecnologia com menos barreiras e mais apoio, fortalecendo a gestão de projetos e a comunicação do impacto que sua organização já realiza todos os dias. Transforme a forma como sua OSC coleta, analisa e comunica impacto Profissionalizar a gestão de indicadores não é apenas uma questão operacional, mas sim uma escolha estratégica para garantir sustentabilidade, transparência e relevância no longo prazo. Adotar tecnologia nesse processo significa transformar como sua organização impacta, fortalecendo a confiança de quem apoia e abrindo caminho para novas oportunidades. Se sua equipe está pronta para esse passo, a Bússola Social pode ser uma aliada nesse processo e, por meio da parceria com a BC Marketing , você pode começar com apoio técnico e já otimizando seus recursos com a implantação gratuita . Quer saber como isso funcionaria na prática para a sua organização? Clique aqui para acessar a página da parceria e agendar sua demonstração gratuita.
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